"O espírito do monhé", cap. VII???
Não fazemos ideia se este é o capítulo 7, mas como temos o 8 e o último do livro é o 6, parece-nos bem. Sabemos que é um capítulo...
Como este "texto" foi escrito originalmente com as unhas dos pés em mortalhas conquistador, há muitas palavras e frases que já não são perceptíveis, já para não falar do facto de algumas das mortalhas já terem sido fumadas.
Embora a história deste capítulo tenha perdido completamente o nexo, pensamos que mantém a coerência do livro.
"(...) a ajuda de alguns seus velhos conhecidos: o maior detective do mundo (Sherlock Bones), o maior observador de factos do mundo (Mr. Magoo), e o mais inventivo de todos os agentes secretos, o conhecido 00Zero. A primeira testemunha era o capuchinho vermelho, que desta vez usava um capuchinho azul.
Inspector Ventoínha - Entre o capuchinho.
Capuchinho - Posso entrar?
ooZero - Então não?
Mr. Magoo - Bué! Tamos aí!
Sherlock Bones - Pode entrar o quê?
Inspector Ventoínha - Então menina, onde é que estava à hora do crime?
Capuchinho - Qual crime? Posso ir à casa-de-banho?
Inspector Ventoínha - O crime! Então de que crime é que estamos a falar?
Sherlock Bones - Segunda porta à esquerda.
Capuchinho - Não sei, eu na altura estava atrás do lobo mau...(...)"
"(...) depois então é que criou o seu mais conhecido drama liturgico-linfático: "Brancué-galinhopõe", que depois mudou de nome para "Vacopõe-galinhodá", onde constava um saber higiénico-alfabético baseado na práctica do W.C."
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